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Devemos considerar o próximo um semelhante como nós mesmo, verdadeiro filho de Deus!
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Não é tão fácil acertar na posição ou atitude que adotemos com respeito ao nosso próximo:
- Podemos deixar de precisar dele; é uma posição simplista, que pretende solucionar os problemas de um só golpe; o próximo em sua casa, e nós na nossa. Esta posição não é solução e até piora nossa situação.
- Podemos levar em consideração o próximo como se fosse um brinquedo para com ele nos entretermos: quando nos serve para o jogo, está bem; se não serve, deixamo-lo de lado. Com isto, caímos no abismo do egoísmo e da injustiça.
- Podemos considerar o próximo qual degrau que pode ajudar-nos em nossa escala de posições, no sentido de melhorar nossa situação pessoa, familiar ou social. Esta atitude já é repugnantemente injusta.
- Podemos e devemos considerar o próximo um semelhante nosso; o mesmo que nós, com direitos humanos – o mesmo que nós, verdadeiro filho de Deus!
"O amor de Cristo nos constrange, considerando que, um só morreu por todos, logo todos morreram. Sim, ele morreu por todos, a fim de que os que vivem já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressurgiu" (2Cor 5,14-15). E se Cristo morreu por nossos irmãos, e nós devemos imitar a Cristo, então não devemos nós também morrer por eles? Porque morrer por eles é abrir mão de algum prazer para que eles o tenham; renunciar ao nosso critério para seguir o deles, etc
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