Maria: Auxílio dos promotores da vida! |
|
Leia mais artigos sobre Maria |
|
Para enviar esse texto automaticamente no FACEBOOK, clique no botão abaixo: |
|
Você tem muitos amigos e envia e-mails para todos? Então
você pode enviar esse artigo para todos seus amigos de uma única
vez, basta copiar a url abaixo e colar
em seu e-mail. |
Para enviar manualmente, copie CTRL C o c�digo acima e cole CTRL V no mural ou mensagens de e-mails dos seus amigos:
|
|
Maria é promotora da vida, pois Ela foi a primeira a receber o Senhor da vida em seu seio. O encontro com sua prima Isabel foi um extraordinário canto à vida, pois naquele momento se encontram quatro pessoas. João Batista reconhece já o Salvador no seio de Maria e exulta de alegria.
Hoje falaremos sobre o grande valor da vida, para que juntos com Nossa Senhora, promovamos o “valor sagrado da vida humana, desde seu início até seu fim natural, e afirmar o direito de cada ser humano de ver respeitado totalmente este seu bem primário” (Documento de Aparecida, 108).
Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância » (Jo 10, 10)
“Ao apresentar o núcleo central da sua missão redentora, Jesus diz: 'Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância' (Jo 10, 10). Ele fala daquela vida 'nova' e 'eterna' que consiste na comunhão com o Pai, à qual todo o homem é gratuitamente chamado no Filho, por obra do Espírito Santificador. Mas é precisamente em tal 'vida' que todos os aspectos e momentos da vida do homem adquirem pleno significado.” (S. João Paulo II, Evangelium Vitae, 1)
Por ser chamado a participar da vida de Deus, a vida humana vai muito além da sua dimensão terrena. Essa vocação sobrenatural revela como somos grandes e como é valiosa a vida humana, já naquele primeiro momento da concepção natural. A partir do momento que passamos a existir somos eternos.
O Papa João Paulo II apresenta em sua encíclica Evangelium Vitae alguns desafios, que ele considera um atentado contra a vida: o aborto, os métodos contraceptivos, as várias técnicas de reprodução artificial e o drama da eutanásia.Podemos acrescentar vários outros como os vícios, as guerras, as diversas formas de violência, o tráfico humano, dentre outros.
Em todos eles está uma raiz enganosa: em nome de uma falsa liberdade, o homem se crê o senhor da vida, achando que lhe pertence o direito de decidir quem vive. E se vemos mais a fundo existe uma raiz pecaminosa e egoísta por trás, onde o bem estar pessoal está acima de tudo. O Papa João Paulo II deixa muito claro que todo aquele que oprime e tira a vida em nome de uma “liberdade”, na verdade é um escravo:
“Reivindicar o direito ao aborto, ao infanticídio, à eutanásia, e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade: 'Em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que comete o pecado é escravo do pecado' (Jo 8, 34).” (S. João Paulo II, Evangelium Vitae, 20)
Ajudados por Maria, promovamos a vida!
“Quem esteve a acolher 'a vida' em nome e proveito de todos, foi Maria, a Virgem Mãe, a qual, por isso mesmo, mantém laços pessoais estreitíssimos com o Evangelho da vida” (S. João Paulo II, Evangelium Vitae, 102).
Desde o sim generoso na Anunciação, Maria segue exercendo a sua maternidade e cuidando do seu Filho e de todos nós. Ela quer que todos tenham a vida em abundância, aquela trazida por seu Filho: “Ela é verdadeiramente a Mãe da Vida que faz viver todos os homens; ao gerar a Vida, gerou de certo modo todos aqueles que haviam de viver dessa Vida” (S. João Paulo II, Evangelium Vitae, 102).
Maria é definida pelo Papa João Paulo II como o modelo incomparável de acolhimento e cuidado da vida.
Peçamos a intercessão da Mãe Aparecida por toda a vida humana. Que nos ajude a sermos sempre promotores da vida:
“Ó Maria, aurora do mundo novo, Mãe dos viventes, confiamo-Vos a causa da vida: olhai, Mãe, para o número sem fim de crianças a quem é impedido nascer, de pobres para quem se torna difícil viver, de homens e mulheres vítimas de inumana violência, de idosos e doentes assassinados pela indiferença ou por uma presunta compaixão. Fazei com que todos aqueles que crêem no vosso Filho saibam anunciar com desassombro e amor aos homens do nosso tempo o Evangelho da vida. Alcançai-lhes a graça de o acolher como um dom sempre novo, a alegria de o celebrar com gratidão em toda a sua existência, e a coragem para o testemunhar com laboriosa tenacidade, para construírem, juntamente com todos os homens de boa vontade, a civilização da verdade e do amor, para louvor e glória de Deus Criador e amante da vida.”
(S. João Paulo II, Evangelium Vitae, 105)
Ir. Gilberto Cunha.
|