Jornaleiro rude

Mensagens e historinhas para catequese

Se alguém é grosseiro conosco e nós o tratamos do mesmo modo, estamos assumindo-o como nosso mestre.

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Certa vez, um senhor saiu de casa cedo e estava indo para o serviço, junto com um amigo. Ao passar por uma banca de jornal, parou e cumprimentou amavelmente o jornaleiro. Este, sem nem responder, pegou o jornal e jogou na frente dele estupidamente. O senhor pegou o jornal, pagou, e agradeceu com um sorriso, desejando-lhe bom fim de semana.

Continuando a caminhada, o colega comentou: "Rude aquele homem, hein? Ele sempre trata você assim?" "Todos os dias ele me trata desse modo", respondeu o homem. "E você sempre polido e amigável com ele, como foi agora?" indagou o amigo. O companheiro respondeu: "Sim. Eu não quero que ele decida como eu devo agir".

De fato, se alguém é grosseiro conosco e nós o tratamos do mesmo modo, estamos assumindo-o como nosso mestre. Justamente esta pessoa que não merece ser nosso guia de conduta, pois é mal-educada. Se tratamos uma pessoa do jeito que ela nos trata, estamos tomando-a como a nossa mestra de vida e de comportamento.

A nossa gratidão a Deus e ao próximo caminham juntas. Quem é grato a Deus, é também grato e amigável com os outros, e vice-versa.

Peçamos a Maria Santíssima que nos ajude a ser sempre gratos e polidos, ela que agradeceu a Deus com um hino tão bonito, o Magnificat.

Adaptação: Pe. Queiroz
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