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Santo Antão, pai da vida religiosa
Mensagens e historinhas para catequese
Quando a semente da Palavra de Deus cai em terra boa ela produz muito fruto.
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Santo Antão nasceu no ano 251, no Egito. Filho de pais cristãos fervorosos, desde cedo se afeiçoou pela oração e pela vida de união com Deus.
Quando tinha vinte anos, numa Missa de domingo, ouviu as seguintes palavras do Evangelho: "Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me" (Mt 16,21).
Antão entendeu aquelas palavras como Jesus falando diretamente para ele. E saiu da Missa decidido. Vendeu todos os seus bens e deu o dinheiro aos pobres. Depois foi morar sozinho, numa cabana pobre no meio do mato, a fim de seguir melhor a Jesus.
Ali viveu como anacoreta, dedicando-se exclusivamente à oração, ao estudo da Palavra de Deus, à prática de penitências e ao trabalho.
Como ele era líder na paróquia, vários jovens, rapazes e moças, resolveram fazer a mesma experiência dele.
Até aquela época, os anacoretas viviam isolados das outras pessoas. Mas esses jovens construíram as suas cabanas perto da cabana de Antão e tinham uma capela central onde rezavam o ofício divino. Também, por motivos práticos, tinham uma só cozinha para todos. Mas fora isso, passavam o dia totalmente em silêncio e isolados.
Esses novos consagrados passaram a chamar-se eremitas. E foi daí que nasceu a vida religiosa que temos hoje. Santo Antão é considerado o pai da vida religiosa.
Vemos que, em Santo Antão, a semente da Palavra de Deus caiu em terra boa e produziu fruto, muito fruto.
Maria Santíssima acolheu muito bem, em seu seio, a Palavra de Deus encarnada. Que ela nos ajude a amar e por em prática a Sagrada Escritura, a fim de que ela produz frutos em nós.
Adaptação: Pe. Queiroz
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