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O garçom que ganhou o restaurante
Mensagens e historinhas para catequese
Se nós o acolhermos bem a Jesus, ganharemos cem vezes mais na terra, e ainda o Céu.
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Certa vez, o imperador Napoleão resolveu dar uma volta, a pé, na periferia de Paris, disfarçado em um homem comum. Apenas um segurança o acompanhou, também disfarçado.
Ao meio dia, eles entraram num restaurante para almoçar. Mas foi aí que descobriram que não haviam levado dinheiro. Cada um pensava que o outro estava levando.
O segurança conversou com o dono do restaurante, que estava no caixa, pedindo-lhe que anotasse e depois ele pagaria. Mas o dono, como não os conhecia, não concordou.
Entretanto, um garçom, que ouvia a conversa, ficou com dó deles e disse ao patrão: "Eu vou servir a eles e depois eu mesmo pagarei". E os dois almoçaram do bom e do melhor.
Na mesma tarde, o segurança, ainda com roupa disfarçada, apareceu no restaurante e disse ao dono: "Se fosse para o senhor vender este restaurante, por quanto o venderia?" O dono, como não pensava em vender o estabelecimento, falou um preço absurdo, mais de duas vezes acima o valor real.
O homem disse: "É meu. Estou com o dinheiro aqui". E mostrou-lhe o dinheiro.
Os dois foram ao cartório passar a escritura de compra e venda. Entretanto, antes de saírem, o comprador pediu ao garçom que fosse junto.
Lá no cartório, para surpresa do ex-dono, o homem pediu que a escritura fosse passado tendo o garçom como o novo proprietário.
Depois de pronta a documentação e ter feito o pagamento, o segurança se identificou e contou quem era o seu companheiro que havia almoçado lá. "Eu sou um simples empregado", disse. "Quem me mandou fazer isso foi o imperador".
Jesus é o próprio Deus encarnado. Ele é dono de tudo e está no meio de nós. Só que está disfarçado em um pobre, em um faminto, em uma viúva, uma criança abandonada etc. Se nós o acolhermos bem, ganharemos cem vezes mais na terra, e ainda o Céu.
Adaptação: Pe. Queiroz
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