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São Martinho e seu manto
Mensagens e historinhas para catequese
São Martinho nunca perdeu a sua sensibilidade diante do irmão que sofre.
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São Martinho viveu na França, na cidade de Tours, no Séc. IV. Sua família era pagã e o pai era militar.
Quando rapaz, por curiosidade, frequentou uma igreja católica. Entusiasmou-se por Jesus Cristo e iniciou o catecumenato, que era o curso de preparação para o Batismo.
Antes de terminar o curso, o pai o inscreveu na carreira militar e ele foi escalado para trabalhar como guarda da cidade.
Numa noite muito fria, ele fazia ronda na cidade, e viu, na calçada, um mendigo, quase nu e tremendo de frio. Movido de compaixão, Martinho tirou o manto com o qual se agasalhava e, com sua espada, cortou-o no meio. Deu uma parte para o mendigo e ficou com a outra.
Terminado o seu plantão, Martinho foi dormir, e apareceu-lhe Jesus Cristo, vestido com aquela metade do manto que ele dera ao mendigo.
O fato lembra-nos aquela afirmação de Jesus: "Eu estava nu e me vestistes" (Mt 25,36). O amor não é uma teoria, ou um sentimento apenas. Não é também algo difícil de entender. Até um catecúmeno entende.
Dois anos após o Batismo, Martinho abandonou a carreira militar e decidiu servir unicamente a Cristo. Entrou em um mosteiro.
Quando faleceu o bispo de Tours, os cristãos pediram unanimemente ao Papa que sagrasse o monge Martinho como o seu novo bispo. Como bispo, Dom Martinho nunca perdeu a sua sensibilidade diante do irmão que sofre.
Adaptação: Pe. Queiroz
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