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Nós somos templos do Espírito de Deus
Enriqueça a sua fé - Artigos e Espiritualidade para formação católica
Nosso corpo é presente de Deus para ser templo de seu Santo Espírito, pois sendo seus filhos somos herdeiros e portadores da sua divindade.
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Nosso corpo é presente de Deus para ser templo de seu Santo Espírito, pois sendo seus filhos somos herdeiros e portadores da sua divindade. Por isso, cuidar de nosso corpo é cuidar deste Dom valioso que Deus nos deu. Só quem ama cuida, por isso somos convidados a amar, antes de tudo, a nós mesmos, zelar pelo nosso corpo, templo de Deus.
O Apóstolo São Paulo fala com transformadora. Nenhuma força pode superar e nem substituir o poder gerador de vida que é o amor. Segundo São Paulo, se nós falássemos todas as línguas da terra e até do céu; se tivéssemos o dom de anunciar mensagens de Deus, todo o conhecimento e toda a fé necessária para tirar as montanhas de seus lugares; se entendêssemos todos os segredos; se déssemos tudo o que temos, entregando até o nosso corpo para ser queimado, sem o amor, isso não nos adiantaria nada. Em seguida ele faz a mais bela definição do amor, que é eterno (Cf. I Cor 13, 1 – 8a)
Não basta cumprir as obrigações religiosas. É preciso deixar-se guiar pelo Espírito de Deus. E preciso contemplar a vida de Cristo, acolher o seu amor e aprender com Ele a amar a nós mesmos e amar ao próximo sem esperar nada em troca.
Uma pessoa pode se enganar pensando que está fazendo a vontade de Deus porque só freqüenta os sacramentos da Igreja e obedece a todas as leis e mandamentos. Essa foi a crítica mais contundente que Jesus fez contra os fariseus."...pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, e desprezais o mais importante da Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
Devíeis praticar estas coisas sem deixar aquelas" (Mt 23,23). Eles esmeravam-se no cumprimento da Lei, pagavam o dízimo até das plantas silvestres que brotavam em seus jardins, mas negligenciavam o centro da Lei: a justiça e o amor. Essa observação que Cristo faz em relação aos fariseus, deve nos ajudar a avaliar nosso posicionamento histórico frente à oferta que nos é feita da graça de Deus e o nosso modo de viver a fé.
Se não cultivarmos um amor verdadeiro, gerador de vida, a começar pelo cuidado com a própria saúde, estaremos negligenciando o Dom de Deus. E pelo cuidado com este templo, o nosso corpo, que vamos nos preparando para harmonizar a vida, num relacionamento saudável conosco, com o próximo e com Deus. Há muito o que fazer. Que tal começar hoje?
PE. VICENTE ANDRÉ, C.SS.R.
Revista de Aparecida - Agosto 2005
O Apóstolo São Paulo fala com transformadora. Nenhuma força pode superar e nem substituir o poder gerador de vida que é o amor. Segundo São Paulo, se nós falássemos todas as línguas da terra e até do céu; se tivéssemos o dom de anunciar mensagens de Deus, todo o conhecimento e toda a fé necessária para tirar as montanhas de seus lugares; se entendêssemos todos os segredos; se déssemos tudo o que temos, entregando até o nosso corpo para ser queimado, sem o amor, isso não nos adiantaria nada. Em seguida ele faz a mais bela definição do amor, que é eterno (Cf. I Cor 13, 1 – 8a)
Não basta cumprir as obrigações religiosas. É preciso deixar-se guiar pelo Espírito de Deus. E preciso contemplar a vida de Cristo, acolher o seu amor e aprender com Ele a amar a nós mesmos e amar ao próximo sem esperar nada em troca.
Uma pessoa pode se enganar pensando que está fazendo a vontade de Deus porque só freqüenta os sacramentos da Igreja e obedece a todas as leis e mandamentos. Essa foi a crítica mais contundente que Jesus fez contra os fariseus."...pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, e desprezais o mais importante da Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
Devíeis praticar estas coisas sem deixar aquelas" (Mt 23,23). Eles esmeravam-se no cumprimento da Lei, pagavam o dízimo até das plantas silvestres que brotavam em seus jardins, mas negligenciavam o centro da Lei: a justiça e o amor. Essa observação que Cristo faz em relação aos fariseus, deve nos ajudar a avaliar nosso posicionamento histórico frente à oferta que nos é feita da graça de Deus e o nosso modo de viver a fé.
Se não cultivarmos um amor verdadeiro, gerador de vida, a começar pelo cuidado com a própria saúde, estaremos negligenciando o Dom de Deus. E pelo cuidado com este templo, o nosso corpo, que vamos nos preparando para harmonizar a vida, num relacionamento saudável conosco, com o próximo e com Deus. Há muito o que fazer. Que tal começar hoje?
PE. VICENTE ANDRÉ, C.SS.R.
Revista de Aparecida - Agosto 2005