Divindade de Cristo

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Encontro de catequese de perseverança, com o tema de catequese sobre: Divindade de Cristo

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“Com efeito, de tal modo. Deus amou o mundo, que lhe deu seu filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.”  ( João 3-16 )

“Bendito seja DEUS , Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do céu nos abençoou com todas as benções espiritual em Cristo, e nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos Santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos.”  ( Efésios 1, 03-04 )

De uma coisa não há a menor dúvida, que Jesus Cristo é o Nosso Deus Eterno, o Pai amoroso, que está sempre de mãos estendidas, para acolher seus filhos da mesma forma que ele também é a substância do Espírito Santo. Ainda há quem duvide de tal afirmação, estes porém haverão de sofrer e de ser condenados por negarem essa maravilhosa verdade, estes são os hereges.

Jesus, recebeu vários nomes divinos, tais nomes são encontrados na Bíblia que prova a sua divindade: “Respondeu-lhe Tomé:

“Meu Senhor e Meu Deus!”  ( João 20,28 ) 

 “e os patriarcas, deles descende Cristo, segundo a carne, o qual é, sobre todas as coisas, Deus bendito para sempre. Amém”.  (  Romanos 9,5)

“na expectativa da nossa esperança feliz, a aparição gloriosa de Nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo,...”  ( Tito 2,13 )

“Ao vê-lo, caí como morto aos seus pés. Ele porém, pôs sobre mim sua mão direita e disse: “Não temas! Eu sou o Primeiro e o Último, e o que vive.”    ( Apocalipse 1,17 )

Pelo culto de adoração prestado a Jesus se prova sua divindade:
“Respondeu-lhe Jesus: “Para trás, Satanás, pois está escrito: adorarás o senhor teu Deus, e só a ele servirás.”  ( Mateus 4,10 )

Cristo aceitou ser adorado e estimulou essa adoração:
“Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu sou.” ( João 13,13 )

Leia ainda:
Isaías 40, 3-4 com Lucas 1, 68-69; Jeremias 17,10 com Apocalipse 2,23; Isaias 60,19 com Lucas 2,32;  Números 21,6-7 com I Coríntios 10,9.

A Flor - (Vida e Conhecimento)

Por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um certo príncipe da região de Thing-Zda, norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.

Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua auspiciosa proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao ouvir que ela pretenderia ir à celebração, e indagou incrédula: Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.

Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu: Não querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz, pois sei que meu destino é outro.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:

Darei, para cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses,
me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizavam  muito a especialidade de "cultivar" algo sejam costumes, amizades, relacionamentos etc...

O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da
jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura pois sabia que se a beleza das flores surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu.

A jovem de tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido e dia a dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor.

Por fim, os seis meses haviam passado e nada ela havia cultivado, e, consciente do seu esforço e dedicação comunicou a sua mãe que independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além do que mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, de todas as mais variadas formas e cores. Ela estava absorta, nunca havia presenciado tal bela cena.

E finalmente chega o momento esperado, o príncipe chega e observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção e após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.

As pessoas presentes tiveram as mais inusitadas reações, ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado, então, calmamente ele esclareceu:

Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz, a flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

Enviada por: Hamilton Dias de Mello Junior
Paróquia Sagrado Coração de Jesus - Capela São Francisco de Assis Diocese de Assis - Assis - São Paulo

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