As fitas brancas na árvore

Mensagens e historinhas para catequese

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria

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Certa vez, uma moça da roça foi estudar na cidade, e lá, em um namoro errado, ficou grávida. Logo em seguida, a bela jovem caiu em si e recordou a boa formação que recebera. Mas era tarde. O maior medo dela era que a família não a aceitasse mais em casa.

Quando estavam se aproximando as férias de fim de ano, ela teve uma ideia. Escreveu para os pais, contou tudo, e pedindo um sinal para ela saber se a aceitavam ou não em casa.

Como na parada do ônibus havia uma linda seringueira, ela pediu que, se eles a aceitassem, que amarrassem uma fita branca na seringueira. Assim, se ela não visse a fita, nem descia do ônibus.

Para alegre da jovem, quando ela chegou ao ponto, viu a seringueira toda enfeitada, com dezenas de fitas brancas. Naquele momento, dissipou-se o medo e a alegria tomou conta do seu coração. Foi a mesma alegria que teve o filho pródigo, ao ser recebido pelo pai.

"Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria".

Adaptação: Pe. Queiroz
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